A arte como construção ou materialização das emoções e dos afectos.
Início de século e milénio, o milénio da humanidade, mais uma vez a procura de novos caminhos, novas inspirações – a Natureza, mas porquê ir beber à sua forma mais primitiva e não à sua expressão contemporânea mais desenvolvida, a vida... Humana.
A forma complexa, articulações, o físico, e o psicológico, as suas interacções.
As relações entre os Homens. O milagre das novas vidas, o aspecto da constante transformação e desenvolvimento na adaptação às sempre novas circunstâncias.
Nada é definitivo. O passado, o agora e o amanhã.
O livre arbítrio, a capacidade de decisão, a escolha, o caminho.
Este exercício tem por base a reflexão sobre a vida e a arte como meio de sua expressão.
A consciência e a inconsciência.
Todo o conhecimento, o universo, está dentro de nós, em potencial, é preciso explorar, conhecermo-nos sempre melhor para evoluirmos.
O conceito da linguagem – as artes e as letras, o figurativo – o princípio de tudo, o fim, ...Ele / Ela - Nós.
A Terra, a Água e a Vida na sua expressão de continuidade. A sensualidade, o A.D.N., a sua transformação, as emoções, o belo, o desejo, a insatisfação, a inquietação, a estética, a atracção, o intemporal, o efémero, a vontade, o impulso, a fusão, o finito e o infinito. O lado sensual, o obscuro no momento do acto animal, instintivo. A inteligência emocional.
A energia, a ordem, o caos, o movimento, a acção, a liberdade, a independência e a escolha.
O lado emocional e afectivo humano, o seu interior, o lado espiritual, a alma e não apenas o seu lado material, físico e estrutural. A vontade de nos conhecermos na intimidade, explorar física e psicologicamente, a penetração, a fusão, 2 em 1; o êxtase, o climax, o prazer, a expressão artística plural. Acontecimento, cultura zen, o tantra, kamasutra, sensualidade oriental, o bem estar.
Os dois corpos fundem-se num discurso dinâmico.
A colher... e o café.