Em primeiro lugar, tenho vindo a fazer muitos projectos de museus, galerias de exposições e trabalhos artísticos desde há muito tempo. Infelizmente, a maioria deles não foram construídos por causa das crises económicas. Assim, estou habituado a lidar com a complexidade deste tipo de projectos.
O programa de um museu Guggenheim em Helsínquia, que é uma das nove Capitais Europeias da Cultura, enquadra-se muito bem nesta cidade. O local proposto para o concurso é bastante atraente e rico graças à relação com a água, mas também com a colina do Parque Tähtitornin Vuori.
Tendo em conta ambas as referências de Bilbao e New York Guggenheims, decidi manter e desenvolver na minha própria língua o conceito da espiral.
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